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Relatório Final da Pesquisa: Os Ícones da Arquitetura Moderna Natalense

 

bolsista: Maria Heloísa Alves

orientadora: Edja Trigueiro

Resumo

 

Em busca de construir um banco de dados a partir de um histórico de produção científica e acadêmica do grupo de pesquisa Morfologia e Usos da Arquitetura, sobre a arquitetura de Natal e demais localidades do Rio Grande do Norte, o relatório a seguir descreve a pesquisa que identifica “Os Ícones da Arquitetura Moderna Natalense”.

 

O estudo voltou-se a reunir um conjunto de edificações representativas da arquitetura modernista natalense, através de um conjunto de referências consultadas (trabalhos acadêmicos e bibliografia), onde foram observados o grau de recorrência de aparição das edificações nas fontes examinadas, o que subsidiou elencar os exemplares mais significativos do acervo modernista da cidade do Natal.

 

Com um olhar voltado ao contexto regional, foram explorados autores dos estados Paraíba e Pernambuco, que possibilitou a formulação de uma série de critérios valorativos capazes de caracterizar os Ícones Modernistas Natalenses como tais.

A pesquisa busca compilar e dar visibilidade ao acervo documental que já foi produzido e encontra-se no acervo físico da MUsA, e também embasar futuras publicações acerca do patrimônio modernista natalense,  servindo ao meio acadêmico e portanto à sociedade, como também disponibilizar as informações hoje disponíveis em mídias diversas em um único ambiente, através de um sistema de informações geográficas de uso público, ancorado na rede mundial de computadores.

 

 

Palavras-chave: Natal-RN; Arquitetura Moderna; Documentação Edilícia.

 

Introdução

 

Vinculada ao grupo de pesquisa em Morfologia e Usos da Arquitetura – MUsA, desde agosto de 2012, venho desenvolvendo a pesquisa “Arquitetura Moderna Natalense, Identificando os ícones da produção local”, seguindo o plano de trabalho.

No início da pesquisa, o acervo de trabalhos disciplinares desenvolvidos ou orientados por docentes e pesquisadores do grupo de pesquisa MUsA – principal base de dados neste projeto -  foi explorado para averiguar quais os edifícios mais citados em estudos sobre a produção de arquitetura moderna em Natal, o que gerou uma primeira lista de casos. Feito isso, parti para a consulta da bibliografia referida ao final deste relatório, buscando conhecer melhor o cenário arquitetônico potiguar e embasar nosso acervo no contexto de produção do modernismo apontado pelos autores.

Em estudo afim, Alana Oliveira (2012), que atuou na MUsA como bolsista em projetos sobre o patrimônio construído de Natal, apresenta uma tabela na qual constam os 25 edifícios modernos não residenciais mais referidos nas fontes bibliográficas e iconográficas consultadas pela autora. Tomando por base esta tabela, a literatura e o conteúdo dos trabalhos acadêmicos e considerando edifícios de todos os tipos funcionais, chegamos a uma amostra de 40 exemplares que reúnem elementos como característicos da produção modernista nacional e local.  Este conjunto foi posteriormente reduzido para 25 casos em razão da qualidade e quantidade de informações disponíveis, 9 deles se destacando devido à recorrente menção nas fontes estudadas.

Para catalogar os novos resultados foram feitas tabelas, que geraram gráficos nas quais podemos relacionar diversas variáveis referentes aos edifícios, como época de projetação, autoria (se arquitetos, projetistas engenheiros, outros) estado de conservação na época dos registros etc. Nesse primeiro momento da pesquisa, foram identificados autores pernambucanos atuantes em Natal, o que aponta a influência de Pernambuco durante a fase de disseminação do movimento moderno em Natal.

Em um segundo momento da pesquisa, iniciou-se uma revisão bibliográfica acerca da produção pernambucana e paraibana, a fim de buscar consonâncias entre as essas produções.

Com relação à Pernambuco, debrucei-me sobre as obras de Amorim (2007) e Naslakysk (2003), e quanto à Paraíba, detive-me à Araújo (2010) e Tinem (2012). Como critérios valorativos dos acervos por eles estudados, estes autores destacavam aspectos relacionados a materiais, conforto ambiental, ao interior das edificações, aos autores, etc. Foi possível identificar semelhanças quanto a esses aspectos, bem como a aspectos morfológicos da estrutura espacial, em edifícios concebidos por arquitetos, engenheiros e projetistas auto-didatas na produção dos três estados estudados.

 

OBJETIVOS

 

A dilapidação de edifícios modernistas da cidade de Natal levanta a necessidade de identificar marcos edilícios que representam ou representaram a produção da arquitetura modernista na cidade.

No plano de trabalho se propunha: 1-buscar informações sobre edifícios modernistas natalenses mediante pesquisa nos acervos dos grupos MUsA e PROJETAR, e revisão da bibliografia e iconografia sobre arquitetura moderna de Natal em livros, artigos, trabalhos de conclusão de cursos de graduação e pós-graduação, publicações em mídias digitais e sites, registrando os edifícios mais citados; 2- revisar a bibliografia sobre arquitetura moderna produzida em Pernambuco e na Paraíba a fim de comparar fases e características das produções dos três estados; e 3- classificar o conjunto dos edifícios modernistas natalenses mais referidos, segundo critérios de valoração expressos nas fontes examinadas e de recomendações acerca da definição de bens culturais.

Como produto final espera-se construir um banco de dados representativo do patrimônio arquitetônico de Natal capaz de integrar as informações hoje disponíveis em mídias diversas em um único ambiente, por meio de um sistema de informações geográficas de uso público, ancorado na rede mundial de computadores.

 

METODOLOGIA

 

Para iniciar a busca pelos ícones da arquitetura moderna natalense, parti da tabela base apresentada por Alana Oliveira (2012) em seu trabalho final de graduação intitulado “Memória Moderna da Minha Cidade Natal”, que reúne uma amostra de 25 edifícios mais recorrentes na bibliografia por ela consultada. Com isso, verificou-se que as referências examinadas são escassas e redundantes, propondo-se então ampliar e aprofundar a consulta de fontes em relação às referências examinadas por Oliveira (2012). Primeiramente, foi consultado o Acervo MUsA de trabalhos acadêmicos, onde foram selecionados os trabalhos sobre arquitetura moderna e protomoderna natalense. Em seguida, foram identificados os edifícios mais recorrentes nessa amostra, e então registrados em uma tabela.

Tendo como base os edifícios destacados por Oliveira (2012) e os mais recorrentes entre os trabalhos acadêmicos, partimos para a consulta da bibliografia a fim de reconhecer e identificar ícones da arquitetura moderna natalense. Foram consultados MELO (2004), PEREIRA, et al (2008), TRIGUEIRO, et al (2010), TRIGUEIRO, et al (2012), a edição n˚6 da revista BROUHAHA, LIMA (2002), MIRANDA (2010), FERREIRA et al (2008), SOBRAL (2011), e o guia Momotur do 4 Docomomo Nordeste (2012). Após essa pesquisa foi possível conceber uma tabela que reunia aproximadamente 40 exemplares, incluindo edifícios institucionais, clubes sociais, e moradias.

Dessa tabela gerada, observou-se que alguns dos edifícios se destacavam da amostra, por serem citados com bastante recorrência pelos autores estudados. Feito isso, tinha-se a primeira lista de ícones modernistas potiguares, que chegavam a 40 exemplares. Porém, no intuito de filtrar ainda mais essa amostra para definir apenas os mais representativos, foram definidos critérios classificativos com relação à autoria, data de inauguração, destinação, localização, e materiais iconográficos disponíveis, com intuito de definir como ícone da arquitetura modernista natalense apenas os exemplares que apresentavam as características acima. Feito isso, chegamos a 25 exemplares, que reuniam apenas os que respondiam os critérios estabelecidos.

Com os ícones modernistas natalenses definidos, foi possível criar tabelas e gráficos que cruzaram dados como autoria, e dos anos de inauguração, e recorrência de aparição na bibliografia consultada. Nesse momento, foi possível tomar conhecimento dos arquitetos, projetistas e engenheiros que estavam envolvidos nos projetos e perceber as relações existentes entre Pernambuco, Paraíba o Rio Grande do Norte.

Com isso, partimos para o segundo momento da pesquisa, onde foram abordados autores que tratavam acerca da arquitetura moderna pernambucana e paraibana. Com relação à Pernambuco, foram explorados Amorim (2007) e Naslakysk (2003), enquanto que com relação à Paraíba, detive-me à Araújo (2010) e Tinem (2012).

Com a leitura dessas obras, foi possível tomar conhecimento dos arquitetos, engenheiros e projetistas que trabalharam na Paraíba e em Pernambuco, e observar consonâncias entre as autorias dos projetos estudados nos três estados.

Na intenção de desenvolver critérios valorativos capazes de classificar os ícones da arquitetura moderna natalense, partimos para o fichamento das 4 obras dos autores pernambucanos e paraibanos no intuito de encontrar os critérios valorativos utilizados na caracterização dos exemplares edilícios citados por eles nas obras estudadas. Assim, a partir dos fichamentos de cada uma das 4 obras, foi possível conceber uma tabela onde enquadramos os argumentos utilizados por eles em sete categorias: Escultura/Elementos Construtivos, onde os autores abordam o volume do edifício, sua estética e elementos utilizados; o Espaço, que trata do Impacto do edifício no meio, na paisagem; os Materiais utilizados no edifício; Conforto Ambiental, aspecto bastante abordado pelos autores; Autoria, que agrega valor à edificação apresentada; o Interior das edificações, sobre a organização interna do ambiente e modulação; e Sociedade,  que é o que o edifício estudado representa ao meio social que está inserido.

Dessa forma, estruturamos um modelo de classificação com critérios valorativos definidos, que poderão ser utilizados na caracterização dos ícones modernistas potiguares, para que então venham a ser organizados e então publicados.

 

 

RESULTADOS

 

Foi possível então, através dos critérios já explanados acima, delinear um conjunto de 25 ícones modernistas natalenses, que englobam desde edificações extintas, como dilapidadas e preservadas, que se encontram organizados em uma tabela com informações básicas acerca de cada uma das edificações. São eles os ícones modernistas potiguares: 1- Sede do DER (Departamento de Estrada de Rodagens); 2- edifício do TRE (Tribunal Regional Eleitoral); 3 - Reitoria da UFRN; 4 –IPASE; 5 – Clube Social América F.C.; 6 - Capela do Campus da UFRN; 7 – Machadão; 8 – Sede do CREA (antiga Mineração Brejuí); 9 - Centro Administrativo; 10 - Cine Nordeste; 11- Terminal Rodoviário Presidente Kenedy (Museu cultura popular Djalma Maranhão); 12 - Hotel Reis Magos; 13 - Faculdade de Odontologia da UFRN; 14 - Catedral Metropolitana; 15- ASSEN; 16 – Clube Social AABB; 17 - Museu Câmara Cascudo; 18 -           Banco do Nordeste; 19 - Ministério da Saúde INSS ou INPS; 20 - Grande Hotel; 21 - Edifício sede da comissão de saneamento; 22 – Residência 744 da Av. Hermes da Fonseca; 23 - Residência família José Bezerra; 24 -Residência da Rua Joaquim Manuel, 108; e 25 - Residência família Pedro Coelho.

Dentre os trabalhos acadêmicos observados (63 trabalhos), o clube social da ASSEN (Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército) e a Faculdade de Odontologia estão como os edifícios mais citados na amostra, seguidos pela residência 533 da Av. Hermes da Fonseca, e da residência da Rua Cel. Joaquim Manuel. Dentre os edifícios mais citados pela bibliografia, estão o IPASE, a Capela do Campus, o Centro Administrativo, a Faculdade de Odontologia, e o Edifício Sede da Comissão de Saneamento. Quanto às residências duas se destacavam nos trabalhos acadêmicos – a casa da Rua Cel. Joaquim Manuel e a residência n° 533 da Av. Hermes da Fonseca (antiga escola de inglês), enquanto as residências n°744 da Av. Hermes da Fonseca (atual loja de tapetes) e n° 454 da Rua Seridó foram as mais recorrentes na bibliografia consultada,

Quanto à época de projetação, 30% dos edifícios estudados foram construídos na década de 60, enquanto outros 30% na década de 70. Quanto à autoria, vemos que diante da amostra de 28 autores estudados, Moacyr Gomes, João Maurício, Ubirajara Galvão e Raimundo Costa Gomes são os arquitetos que mais se destacam dentro da amostra de projetos estudados.

Dentre a grande amostra, também se destacam arquitetos da escola pernambucana envolvidos nos projetos natalenses: Heitor Maia Neto e Waldecy Pinto, Augusto Reynaldo e Delfim Amorim, como também Antônio Didier e Renato Torres. Fazendo uma breve comparação entre o acervo pernambucano, paraibano e natalense, é possível observar semelhanças entre as arquiteturas produzidas na mesma época. Não apenas consequência das vertentes modernas que podiam ser aplicadas em todo mundo, como também aplicações específicas características ao clima, especialmente desenvolvidas pelos arquitetos acima. Alguns autores examinados apontam o protagonismo do carioca Acácio Gil Borsoi e do português Delfim Amorim, ambos radicados no Recife, como definidor na formação dos jovens arquitetos que atuaram nas principais capitais do Nordeste, inclusive em Natal e em João Pessoa, o que reforça a relação entre as produções das três capitais e a influencia pernambucana. Segundo Araújo (2010, p.40), por exemplo, em João Pessoa, “Os arquitetos formados em Pernambuco predominaram até que as primeiras levas de profissionais formados na UFPB, no início dos anos 80, passassem a atuar no mercado local”.

 

 

DISCUSSÕES

 

Um ponto observado durante a pesquisa foi que ao longo da atividade de definição dos ícones, houve uma dificuldade em classificar as moradias. Observamos que existem exemplares representativos do movimento moderno registrados em mapas e fotografias, mas sem outras informações, o que mostrou a necessidade de uma maior investigação sobre residências e de refletir sobre os critérios de definição dos ícones desde que poucos edifícios residenciais são citados na bibliografia, que deixa de fora muitos casos autenticamente representativos do movimento moderno.  Um exemplo disso é a residência 507, da Rua Açu em Petrópolis, um edifício com características inovadoras, quase inteiramente ausente nos registros iconográficos e bibliográficos, e que deverá ser demolido em breve. Com relação ao material disponível sobre cada edifício, observamos escassez de plantas baixas, como é o caso da importante Sede Social do América Futebol Clube, o que demanda uma investigação em outras instituições.

 

CONCLUSÕES

 

Devido ao rápido processo de dilapidação da arquitetura moderna natalense, sabe-se da urgência de documentar esse patrimônio, para que seja garantido pelo menos sua permanência na literatura para as próximas gerações.

Essa pesquisa foi capaz de documentar os edifícios considerados ícones da arquitetura moderna natalense, tecer relações regionais com os estados de Pernambuco e Paraíba, e delinear critérios valorativos capazes de classificar as obras então identificadas.

Esperamos agora poder vislumbrar a etapa final da pesquisa, que se trata da construção de um blog piloto que futuramente estruturará o Atlas Arquitetural de Natal disponibilizado na rede mundial de computadores.

 

PESRPECTIVAS

 

Durante a pesquisa, observou-se que o critério de definição de moradias deverá ser aprofundado, uma vez que a recorrência com que é contemplado na bibliografia consultada deixa de lado muitos ícones modernistas residenciais. Em trabalhos futuros poderão ser empregados outros critérios valorativos, definidos nessa pesquisa, para identificar exemplares.

Também podemos vislumbrar uma parte do que será o Atlas Arquitetural de Natal, através da criação do blog piloto “Ícones Modernistas Potiguares”, que arranjará os ícones definidos nessa pesquisa em uma página na rede mundial de computadores, permitindo a difusão de conhecimento sobre o patrimônio arquitetural de Natal fora dos muros da academia.

 

REFERÊNCIAS

 

AMORIM, Luiz. Obituário arquitetônico: Pernambuco modernista. Biblioteca DOCOMOMO. Recife, 2007.

 

ARAUJO, Ricardo. “Arquitetura residencial em João Pessoa: a experiência moderna nos anos 1970”. Dissertação de Mestrado, Natal, PPGAU/UFRN, 2010.

FERREIRA, Angela Lúcia; EDUARDO, Anna Rachel Baracho; DANTAS, Ana Caroline; DANTAS, George A. F.. Uma cidade sã e bela: a trajetória do saneamento em Natal - 1850 a 1969. Natal: IAB-RN/ CREA-RN, 2008. 284 p.

 

FERRET, Michelle. “Os escombros do modernismo: edifício da CAERNE, localizado no bairro da Ribeira, é o primeiro prédio modernista da arquitetura natelense”. Vozes na cultura potiguar: BROUHAHA, n˚6, dez. 2006. Natal: Fundação Cultural Capitania das Artes.

 

GALVÃO, Marlene G. Ubirajara Galvão: Trajetória. Natal: Mariz, 2009.

 

LIMA, P. Arquitetura no Rio Grande do Norte: uma introdução. Natal: Cooperativa Cultural Universitária, 2002.

 

MELO, Alexandra C. Seabra. “Yes, nós temos arquitetura moderna! Reconstituição e Análise da Arquitetura Residencial Moderna em Natal nas décadas de 50 e 60”. Dissertação de Mestrado. Natal: PPGAU. UFRN, 2004

 

NASLAVISKY, Giulah. “Arquitetura moderna em Pernambuco entre 1945-1970: uma produção com identidade regional?” In: 5º DOCOMOMO. 2003, São Paulo. Anais eletrônicos... disponível em http://www.docomomo.org.br/seminario%205%20pdfs/055R.pdf. Acesso em 24 de fevereiro de 2013.

 

MIRANDA, João Maurício F. ...Antes que a memória se apague. Natal: EDUFRN,

2010.

 

OLIVEIRA, Alana. “Memória moderna da minha cidade Natal”. Trabalho Final de Graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo. Natal: UFRN: DARQ (em desenvolvimento), 2012.

 

PEREIRA, Marizo V. Análise da concepção arquitetural à luz da

arquiteturologia: um estudo da produção de edifícios de uso não residencial do arquiteto João Maurício Fernandes de Miranda, entre 1961 e 1981. 2008. Dissertação (Mestrado em arquitetura e urbanismo) – Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal,2008.

 

SOBRAL, Gustavo. Arquitetura Moderna Potiguar. Natal: EDUFRN, 2011.

 

TINEN, Nelci. Arquitetura Moderna em João Pessoa: A memória moderna e local de um movimento internacional. Link:http://www.docomomo.org.br/seminario%206%20pdfs/Nelci%20Tinem.pdf Acesso em 10 de março de 2013.

 

TRIGUEIRO, E. CAPPI, F. e NASCIMENTO, M.. “Modernismo potiguar: vida, reprodução e quase morte”. 3º DOCOMOMO NNE, João Pessoa: UFPB, 2010.

 

TRIGUEIRO, E. FEIJÓ, P. “Arquitetura em cidades ‘sempre novas’: breve mostra de arquitetura moderna pelas ruas de Natal”. 4º DOCOMOMO NNE, Natal: UFRN, 2012.

Tabela com os edifícios modernistas citados pela bibliografia. Fonte: Alves (2013)

Gráfico com os edifícios mais citados. Fonte: Alves (2013)

Anos de construção dos exemplares estudados. Fonte: Alves (2013)

Arquitetos envolvidos no projeto. Fonte: Alves (2013)

Os 25 ícones da Arquitetura Moderna Natalense. Fonte: Alves (2013)

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